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“Soja Legal” da Aprosoja-MT recebe certificação de boas práticas agrícolas

O agronegócio brasileiro tem alcançado avanços significativos na adoção de boas práticas agrícolas por meio de iniciativas reconhecidas e certificadas. Um dos programas de destaque é o Soja Legal, desenvolvido pela Associação dos Produtores de Soja e Milho do Mato Grosso (Aprosoja-MT).
A iniciativa tem como objetivo capacitar proprietários rurais para implementar práticas que assegurem a conformidade em áreas como qualidade de vida no campo, gestão consciente da água, gerenciamento de resíduos, práticas agrícolas sustentáveis, adequação ao Código Florestal, viabilidade econômica da produção e qualidade do produto.
Ao longo de 2024, o Ministério da Agricultura reconheceu cinco programas de certificação de boas práticas agrícolas, alinhados à nova regra para concessão de descontos em financiamentos rurais voltados a médios e grandes produtores. Esse reconhecimento se soma a outras seis iniciativas aprovadas em 2022 e 2023, fortalecendo a adesão a práticas sustentáveis no setor.
Atualmente, o Soja Legal conta com a participação de 1.250 produtores rurais, dos quais 700 já possuem o selo de conformidade. Além disso, outros 85 agricultores estão em processo de cadastro e, assim que o sistema estiver em pleno funcionamento, estarão aptos a obter descontos em financiamentos. Os demais participantes serão integrados progressivamente.
A expectativa é de que os contratos de financiamento com descontos ganhem maior adesão nos próximos meses, especialmente a partir de abril ou maio, quando os produtores iniciam novos ciclos de crédito. Esse tipo de incentivo busca reconhecer as práticas ambientais e sociais adicionais adotadas pelos produtores, promovendo um modelo de produção mais responsável e alinhado à legislação ambiental.
Além do Soja Legal, outros programas também têm recebido destaque no cenário nacional. Entre eles estão os currículos de Sustentabilidade do Cacau e do Café, desenvolvidos pela P&A Ltda, o Certifica Minas Café, promovido pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, o Selo Mip Experience, coordenado pela PROMIP Manejo Integrado de Pragas Ltda, e o Boas Práticas Agrícolas IBS, do Instituto BioSistêmico (IBS). Esses programas foram incorporados ao conjunto de iniciativas reconhecidas em anos anteriores, demonstrando o compromisso do setor com a sustentabilidade.
Os programas avaliados no segundo semestre de 2024 agregaram mais 900 produtores rurais à lista de potenciais beneficiários de descontos em financiamentos. Entre os destaques estão o Programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) e o Programa Algodão Brasileiro Responsável para Unidades de Beneficiamento (ABR-UBA), ambos conduzidos pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). Outros exemplos incluem o Certifica Minas, também da Secretaria de Agricultura de Minas Gerais, o Programa Selo Ambiental do Arroz Rastreado RS, desenvolvido pelo Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), e o Protocolo de Sustentabilidade Cooxupé Gerações, promovido pela Cooperativa Regional de Cafeicultores de Guaxupé Ltda.
Essas iniciativas não apenas fortalecem a competitividade do agronegócio brasileiro no mercado internacional, mas também asseguram que os produtores estejam cada vez mais alinhados às boas práticas de produção, contribuindo para a sustentabilidade ambiental, econômica e social no campo.
Fonte: Pensar Agro
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Ônibus despenca de ponte em rodovia esburacada e deixa 40 feridos em MS

Um grave acidente chocou moradores de Mato Grosso do Sul na manhã desta terça-feira (29). Um ônibus lotado de trabalhadores rurais caiu de uma ponte na MS-436, entre Camapuã e Figueirão, na região conhecida como Pontinha do Cocho. Ao menos 40 pessoas ficaram feridas, sendo 30 em estado grave, segundo o Corpo de Bombeiros.
Testemunhas relataram que o acidente foi provocado pelo estouro de um pneu, logo após o veículo ar por um buraco na pista. O motorista perdeu o controle e o ônibus despencou até o córrego que corre sob a ponte.
A rodovia, que está em obras de recapeamento, já vinha sendo alvo de críticas pela má conservação. Moradores e motoristas que am com frequência pelo trecho reclamam da quantidade de buracos e da falta de sinalização adequada.
Equipes do Samu, do Corpo de Bombeiros e ambulâncias municipais de Camapuã e Figueirão foram mobilizadas para socorrer as vítimas. Trinta feridos foram levados para o hospital de Figueirão, enquanto os outros dez receberam atendimento em Camapuã.
Em nota oficial, o governo do Estado informou que a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) já foi acionada para fazer uma vistoria técnica no local e tomar medidas emergenciais. O Executivo estadual também atribuiu parte dos danos à pista às chuvas intensas que atingiram a região recentemente. A obra de recuperação da estrada está contratada desde o fim de março.
Inicialmente, circulou a informação de que os ageiros eram funcionários da empresa Suzano, mas a companhia negou qualquer vínculo com os ocupantes do ônibus.
Por OSM
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Em Três Lagoas| Donos de terrenos baldios com mato alto serão notificados, multados e terão cobrança por limpeza

A Prefeitura de Três Lagoas intensificou as notificações aos proprietários de terrenos baldios com mato alto e acúmulo de sujeira.
Com o aumento das reclamações da população e o risco crescente à saúde pública — principalmente devido à proliferação do mosquito transmissor da dengue e outras arboviroses —, o município estuda uma medida mais rígida para garantir a limpeza dessas áreas.
Segundo o prefeito Cassiano Maia, está em avaliação a ampliação do contrato da empresa que já realiza a manutenção de áreas públicas para que também possa fazer a limpeza de terrenos particulares abandonados.
Nesse modelo, os donos dos imóveis seriam cobrados posteriormente pelos custos do serviço, além de estarem sujeitos a multas istrativas.
“É uma questão de saúde pública e de respeito à coletividade. Quem tem terreno tem que cuidar. Se não cuidar, a Prefeitura vai cuidar e depois cobrar pelo serviço”, declarou o prefeito.
A Secretaria de Meio Ambiente e Agronegócio (SEMEA) já vem realizando fiscalizações e notificando os proprietários que não mantêm seus terrenos limpos.
Se, após notificação, o local não for limpo no prazo legal, o proprietário pode ser multado, conforme determina o Código de Posturas do Município.
Além dos riscos à saúde, os terrenos sujos também oferecem perigo de animais peçonhentos e podem servir de abrigo para criminosos, afetando a segurança dos bairros.
Denúncias e orientações
A população pode colaborar fazendo denúncias de terrenos baldios sujos pelos seguintes canais:
Telefone da Ouvidoria Municipal: (67) 3929-1122
Atendimento de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h.
É importante fornecer o endereço completo do local para facilitar a fiscalização. A participação da comunidade é essencial para manter a cidade limpa, segura e saudável.
Com informações de TL Notícias
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