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Veja os personagens de ‘O Auto da Compadecida 2’, com estreia em 25 de dezembro
‘O Auto da Compadecida 2’ estreia no dia 25 de dezembro

A H2O Films e a Conspiração divulgaram o cartaz oficial e o clipe da personagem Compadecida, interpretada por Taís Araujo, no filme “O Auto da Compadecida 2”. No clipe, o público vai conhecer a música inédita gravada por Maria Bethânia para a trilha sonora do aguardado longa-metragem. Composta por Juliano Holanda, com arranjo e produção musical de João Falcão e Ricco Viana, a canção “Fiadeira” homenageia a padroeira do Brasil e foi lançada em comemoração ao Dia de Nossa Senhora Aparecida.

Compadecida | Taís Araujo
Na história, João Grilo (Matheus Nachtergaele) retorna à mítica cidade de Taperoá depois de 20 anos e reencontra seu grande amigo Chicó (Selton Mello). Ele é recebido com muita festa pelo povo da cidade após a história de sua ressurreição, que envolveu um julgamento no purgatório em que teve como defensora a própria Nossa Senhora, se tornar uma lenda local. Veja clipe.
Humberto Martins interpreta Coronel Ernani, fazendeiro da cidade fictícia de Taperoá, na Paraíba, terra natal de João Grilo (Matheus Nachtergaele) e Chicó (Selton Mello). “Coronel Hernani representa uma elite decadente de fazendeiros do Nordeste. Ele é um cara ruim, ele é mau mesmo”, diverte-se o ator. Na história, o Coronel Ernani tenta se reeleger prefeito da cidade e tem como oponente Arlindo (Eduardo Sterblitch), um vendedor de eletrodomésticos que leva tecnologias sofisticadas para o sertão dos anos de 1950. Contrastantes, os personagens representam o antigo e o moderno, mostrando que só têm em comum a sede pelo poder.
Antonio do Amor | Luis Miranda
Luis Miranda chega ao elenco de ‘O Auto da Compadecida 2’ para interpretar Antonio do Amor, um típico malandro que recorre à criatividade para conseguir alguns bicos e serviços informais. Quando João Grilo (Matheus Nachtergaele) e Chicó (Selton Mello) precisam de ajuda, Antonio do Amor vai para Taperoá, no interior da Paraíba. Ele usa seu talento de improviso para ajudar os amigos a se livrarem de confusões e, claro, conseguir um trocado por fora. No entanto, o sucesso com as mulheres da cidade pode colocar tudo a perder.
Arlindo | Eduardo Sterblitch
Dono da única rádio da cidade de Taperoá, Arlindo, interpretado por Eduardo Sterblitch é um homem conhecido pela esperteza nos negócio. Ele tentará se aproveitar da ingenuidade de João Grilo (Matheus Nachtergaele) e Chicó (Selton Mello) para conquistar ainda mais poder.
Clarabela | Fabiula Nascimento
Fabíula Nascimento junta-se ao grande elenco para dar vida a Clarabela. Filha do coronel Ernani (Humberto Martins), ela chega da capital para ar uma temporada em Taperoá. Ao conhecer Chicó (Selton Mello), logo se interessa pelo jeito ingênuo do rapaz, mas terá de lidar com as repressões do pai e com Rosinha (Virgínia Cavendish), que divide a mesma paixão por Chicó. Assim como o primeiro filme, “O Auto da Compadecida 2” também combina tramas de outras peças de Ariano Suassuna. A personagem de Fabíula Nascimento é uma criação da obra “A Farsa da Boa Preguiça”, escrita por Ariano em 1960. Apaixonada por artes plásticas, poesia e atuação, Clarabela desfez o noivado para dedicar-se ao autoconhecimento e sonha em estudar existencialismo. No entanto, a personagem também vive a hipocrisia da elite coronelista do local ao lado do pai.
Rosinha | Virgínia Cavendish
Virgínia Cavendish retorna como Rosinha em “O Auto da Compadecida 2”. Vinte anos depois, a personagem volta a Taperoá como uma mulher independente e moderna. O público vai presenciar o aguardado reencontro entre Chicó (Selton Mello) e sua amada Rosinha, que chega à cidade dirigindo um caminhão.
Joaquim Brejeiro | Enrique Díaz
Enrique Diaz retorna como Joaquim Brejeiro. O personagem volta a Taperoá diferente do temido cangaceiro que aterrorizou o sertão paraibano no primeiro longa-metragem. Vinte anos após atirar em João Grilo (Matheus Nachtergaele) e enviá-lo para o purgatório, ele acredita fielmente na história da ressurreição do sertanejo contada por Chicó (Selton Mello). Depois da morte de Severino (Marco Nanini) no primeiro filme, Joaquim tornou-se jagunço do Coronel Ernani (Humberto Martins), prefeito da cidade e dono da maior parte das terras.
PRESSBOOK
O Auto da Compadecida 2 traz de volta a dupla mais querida do cinema brasileiro: João Grilo e Chicó. Matheus Nachtergaele e Selton Mello prometem divertir, emocionar e surpreender o público neste Natal com as novas aventuras de seus icônicos personagens. Dirigido por Flávia Lacerda e Guel Arraes, o filme se a vinte anos depois da primeira história e mostra a pacata rotina de Chicó (Selton Mello) na mítica cidade de Taperoá, no sertão nordestino. Agora, ele vive da venda de santinhos esculpidos em madeira e conta a história da ressurreição de João Grilo. Seu grande amigo não dá notícias há duas décadas e Chicó acha que ele morreu novamente. Mas eis que João Grilo reaparece vivinho da silva e cheio de planos mirabolantes, que vão virar a cidade de cabeça para baixo.
A amizade de João Grilo e Chicó é o fio condutor da história e Guel Arraes destaca a sintonia dos atores Matheus Nachtergaele e Selton Mello na vida real. “Só existe brilho em uma dupla quando eles são generosos um com o outro. A amizade dos personagens é o grande tema, é o valor maior desse filme”, afirma Guel Arraes, que também assina o roteiro ao lado de João Falcão, com colaboração de Adriana Falcão e de Jorge Furtado.
Rosinha, interpretada por Virginia Cavendish, surge como uma mulher moderna e independente. Já Chicó torna-se o narrador da história. Neste contexto, novos temas foram incorporados na trama, como a “adoração” a celebridades. Em uma sociedade em que todos almejam alguns minutos de fama, João Grilo não fica de fora dessa. “Ele era o cara mais anônimo do Brasil, e agora vira uma celebridade em Taperoá, o que é uma subversão enorme”, aponta Guel.
Na continuação do clássico, novos atores chegam ao elenco. Taís Araujo é a Compadecida, personagem interpretada por Fernanda Montenegro no primeiro filme. Humberto Martins é Coronel Ernani, um fazendeiro influente, que almeja o cargo de prefeito. Eduardo Sterblitch chega como Arlindo, poderoso dono da única rádio da cidade de Taperoá. Conhecido pela esperteza nos negócios, ele tentará se aproveitar da ingenuidade da dupla para conquistar ainda mais poder. Enrique Diaz retorna como Joaquim Brejeiro que, após a morte de Severino (cangaceiro interpretado por Marco Nanini no primeiro filme), encontra trabalho nas terras do Coronel.
Fabíula Nascimento interpreta Clarabela, filha do Coronel Ernani. Ela retorna da capital para ar uma temporada em Taperoá. Apaixonada por artes plásticas e por atuação, Clarabela se interessa pelo jeito simples e ingênuo de Chicó. Outra figura chega da cidade grande para agitar Taperoá: o carioca Antônio do Amor, interpretado por Luis Miranda. Ele recorre à criatividade e ao improviso para conseguir alguns bicos e serviços informais, sempre com muita malandragem.
A ideia de realizar o filme surgiu em 2019. Guel Arraes tinha como objetivo apresentar personagens com ambições e dilemas com que o público pudesse se identificar hoje. “Nossa missão foi construir uma narrativa coerente com os dias atuais, assim como o livro do primeiro Auto foi para o Brasil dos anos de 1955, quando foi publicado”, afirma.
Autor da peça “O Auto da Compadecida”, o dramaturgo e filósofo Ariano Suassuna (1927-2014) era fã do primeiro filme. Após a autorização entusiasmada da família do autor para realizar a continuação, os roteiristas foram capazes de construir uma nova história inserindo a mesma comicidade crítica utilizada por Ariano no original. Com bom humor, o roteiro expõe as marcas de um Brasil que ainda não superou questões sociais profundas, ao mesmo tempo em que apresenta para os heróis nordestinos soluções baseadas na astúcia e na fé.
A trilha sonora original de João Falcão e Ricco Viana é um dos pontos de destaque da nova produção. A Compadecida, interpretada por Taís Araujo, ganhou a canção “Fiadeira”, na voz da icônica Maria Bethânia. No total, serão 19 canções interpretadas por artistas como Juliana Linhares, Marcelo Mimoso, Ana Barroso, Fatel e outros.
A trama de “O Auto da Compadecida 2” se a em uma Taperoá mítica e a tecnologia chega para dar e à escolha artística na criação de um nordeste fantástico. O LED oferece a possibilidade de reconstrução de um Brasil mítico dos anos de 1950. Com cenários de uma paisagem preservada, a atmosfera de fábula prevalece, conferindo ainda mais fidelidade ao universo de Ariano Suassuna.
“Esta é uma Taperoá estilizada para contar uma história descolada do realismo. É como uma cidade do imaginário de Ariano Suassuna”, afirma Flávia. Guel acrescenta: “A gente quis criar uma cidade que não existe mais. O uso do LED vem com uma pesquisa detalhada para reconstruir essa cidade nordestina do Ariano”.
“O Auto da Compadecida 2” tem produção da Conspiração e da H2O Produções. A coprodução é da Claro, com patrocínios master do Instituto Cultural Vale e da Brahma, e patrocínios da Santa Helena, do Itaú Unibanco, TikTok, Nubank, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Emiliano, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS. A distribuição é da H2O Films.
SINOPSE
Depois de 20 anos desaparecido, João Grilo retorna à pequena Taperoá para se juntar ao seu velho companheiro Chicó. Acontece que agora ele é recebido como uma celebridade na cidade. Afinal, reza a lenda que havia sido morto por bala de espingarda e ressuscitado após um julgamento que tinha o Diabo como acusador, Nossa Senhora como defensora e o próprio Jesus Cristo como juiz. Disputado como principal cabo eleitoral pelos dois políticos mais poderosos da cidade, ele faz de tudo para finalmente aplicar o golpe que vai lhe render muito dinheiro e, quem sabe, vida mansa – como se fosse possível que ele se aquietasse. Só que nada sai como planejado e ele terá que recorrer à Compadecida novamente.
ELENCO PRINCIPAL
Matheus Nachtergaele (João Grilo)
Selton Mello (Chicó)
Taís Araujo (Compadecida)
Humberto Martins (Coronel Ernani)
Luis Miranda (Antônio do Amor)
Eduardo Sterblitch (Arlindo)
Fabiula Nascimento (Clarabela)
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL
Virginia Cavendish (Rosinha)
Enrique Diaz (Joaquim Brejeiro)
FICHA TÉCNICA
Dirigido por Flávia Lacerda e Guel Arraes
Roteiro de Guel Arraes e João Falcão
Colaboração de Roteiro Adriana Falcão e Jorge Furtado
Produzido por Guel Arraes, Edson Pimentel, Pedro Buarque de Hollanda e Sandro Rodrigues
Coproduzido por Renata Brandão e Juliana Capelini
Produtores Executivos Tania Pacheco, Claudio Peralta e Carolina Jabor
Produtores Associados Matheus Nachtergaele e Selton Mello
Coprodutores Executivos: Marcos Penido, Adriana Basbaum
Gerentes Executivas: Fabiana Guzman, Jenifer Marques, Monica Zennaro e Maria Paula Carvalho
Produtora Delegada: Rose Soares
Produtores de Elenco: Alonso Zerbinato
Direção de Fotografia: Gustavo Hadba, ABC
Direção de Arte: Yurika Yamasaki
Figurino: Emilia Duncan
Maquiagem: Rosemary Paiva
Montagem: Fabio Jordão
Diretor de Efeitos Visuais: Claudio Peralta
Som Direto: Gui Algarve
Desenho de Som e Mixagem: João Jabace
Colorista: Pedro Saboya
Trilha Sonora Original: João Falcão e Ricco Vianna
Distribuição: H2O Films
Produção: Conspiração e H2O Produções
Patrocínio Master: Instituto Cultural Vale e Brahma
Patrocínio: Santa Helena, Itaú, TikTok, Nubank, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Emiliano
Coprodução: Claro
Apoio: RioFilme
Entretenimento
Canal Brasil exibe mostra de filmes em homenagem ao mês da mulher
Todos os finais de semana de março, a partir do dia 8, Dia Internacional da Mulher, a Mostra Cine-Delas apresenta longas-metragens dirigidos por cineastas mulheres

A partir do dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, até o dia 30, o Canal Brasil exibirá uma programação especial em homenagem às mulheres, como forma de chamar a atenção para a produção audiovisual brasileira feminina e de combater a desigualdade em sets de filmagem, ainda majoritariamente comandados por homens. Dez longas-metragens serão exibidos, entre eles os inéditos “Marias”, de Ludmila Curi, e “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”, de Bia Lessa, uma coprodução do Canal Brasil.
No sábado, 8 de março, a Mostra Cine-Delas abre com o longa-metragem inédito “Marias”, que destaca a importância das lutas cotidianas das mulheres, que enfrentam desafios ao conciliar maternidade, trabalho e a busca por justiça. O filme tem como personagens Olga Benário, Dilma Rousseff, Marielle Franco e Maria Prestes (1932-2022), esposa do ex-militar Luís Carlos Prestes. No domingo, 9 de março, “Bocaina”, de Fellipe Barbosa e Ana Flavia Cavalcanti, conta a história das irmãs Musk (Ana Flávia) e Zulma (Malu Galli), que vivem tranquilas e isoladas no interior de Minas Gerais, até que Josevelt (Alejandro Claveaux), um forasteiro doente, é acolhido por elas, mas sua presença inicia uma série de tensões inesperadas.
No dia 15, a coprodução “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho” chega ao Canal Brasil. Uma adaptação da obra “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, o filme retrata a história de Riobaldo (Caio Blat), um ex-jagunço e fazendeiro, que reflete sobre a vida e as complexidades entre o bem e o mal em meio a conflitos internos e externos. Ao longo da narrativa, ele se apaixona por Diadorim (Luisa Arraes). No dia 16, em “Eu Sou Maria”, de Clara Linhart, a personagem Maria, de 15 anos, mora em uma favela de São Gonçalo e ganha uma bolsa de estudos em um dos melhores colégios particulares da Zona Sul do Rio de Janeiro. Lidando com uma realidade diferente, ela precisa encarar alguns desafios, como manter suas notas altas e se adaptar a um mundo de privilégios.
No dia 22, será exibido “Já que Ninguém me Tira pra Dançar”, de Ana Maria Magalhães, um documentário sobre a vida e memórias da atriz Leila Diniz (1945-1972), reconhecida por romper barreiras em uma sociedade conservadora e por ser uma mulher à frente de seu tempo. No dia 23, o longa-metragem “Levante”, de Lillah Halla, acompanha a atleta Sofia (Ayomi Domenica), de 17 anos, que descobre estar grávida na véspera de um campeonato de vôlei decisivo para sua carreira.
No dia 29, “A Mulher da Luz Própria”, dirigido e narrado por Sinai Sganzerla, filha da atriz Helena Ignez, mostra como ela inaugurou um estilo de interpretação e direção a partir de suas produções independentes em contextos de pré e pós ditadura militar no Brasil, por meio de entrevistas, imagens de arquivo e atuais.
E no último dia da mostra, 30 de março, serão exibidos três longas-metragens da diretora Ana Carolina. “Mar de Rosas” acompanha uma viagem de Sérgio (Hugo Carvana) e Felicidade (Norma Bengell) e sua filha, Betinha (Cristina Pereira), para o Rio de Janeiro, mas em uma briga entre o casal, Felicidade agride o marido e, ao pensar que está morto, foge com Betinha. “Das Tripas Coração” apresenta um interventor (Antônio Fagundes) que é designado para ir a um colégio católico informar sobre seu fechamento mas, antes da reunião com os es, pega no sono e começa a ter sonhos loucos. A mostra encerra com “Sonho de Valsa”, em que Teresa (Xuxa Lopes) busca autoconhecimento, enquanto tenta encontrar o amor da sua vida.
Mostra Cine-Delas
Dias e horários: Sábados e domingos, a partir do dia 8/03, às 21h
Marias (2024) (70′) – Inédito
Horário: Sábado, dia 8/03, às 21h
Classificação: 12 anos
Direção: Ludmila Curi
Sinopse: Marias é um road movie que atravessa o Brasil e a Rússia em busca de sua protagonista. Maria Prestes, uma campesina nordestina, clandestina e de múltiplas identidades, é a personagem central do filme. Militante do Partido Comunista Brasileiro, escritora, colunista e esposa de Luís Carlos Prestes, com quem teve sete filhos, Maria viveu anos de exílio devido à perseguição política durante a Ditadura Civil-Militar Brasileira. Ao longo da narrativa, o filme também revê as histórias de outras mulheres que marcaram momentos decisivos do século XX, como Olga Benário, Dilma Rousseff e Marielle Franco. Marias destaca a importância das lutas cotidianas das mulheres, que enfrentam desafios ao conciliar maternidade, trabalho e a busca por um mundo mais justo.
Bocaina (2022) (90’)
Horário: Domingo, dia 9/03, às 21h
Classificação: 14 anos
Direção: Ana Flavia Cavalcanti e Fellipe Barbosa
Sinopse: Zulma e Musk são irmãs que tentam a vida isoladas em Bocaina, região de Minas Gerais. Quando um forasteiro misterioso chega ao local, aos poucos eles se aproximam e ele ajuda as irmãs a se libertarem das amarras que ainda as prendiam.
O Diabo na Rua no Meio do Redemunho (2024) (127′) – Coprodução – Inédito
Horário: Sábado, dia 15/03, às 21h
Classificação: 18 anos
Direção: Bia Lessa
Sinopse: O filme é narrado por Riobaldo, que nos transporta para sua vida como jagunço e compartilha suas experiências e conflitos. Ao longo da trama, ele se envolve com diversos bandos e líderes carismáticos, entre os quais o temido Hermógenes. O coração de Riobaldo é conquistado por Diadorim, um jovem valente e misterioso que se torna o amor de sua vida. Através da narrativa de Riobaldo, o autor explora as complexidades da alma humana, mergulhando na dualidade entre o bem e o mal. Adaptação da aclamada obra-prima “Grande Sertão: Veredas”, escrita por Guimarães Rosa.
Eu Sou Maria (2023) (90’)
Horário: Domingo, 16/03, às 21h
Direção: Clara Linhart
Classificação: 12 anos
Sinopse: Maria tem 15 anos, mora com a mãe, Célia, e o irmão, Anderson, numa favela de São Gonçalo, no Rio de Janeiro. Ela quer mais do que o tradicional destino reservado para uma jovem mulher negra da favela. Maria deseja estudar em um colégio “forte” e, para isso, participa de um concurso de redação em uma renomada escola particular da zona sul. Seu texto impressiona a banca de avaliação e ela é aprovada. Além de Maria, dois adolescentes também ganham bolsas: Zilton, 16, seu vizinho e amigo, e Aline, 15, garota estudiosa, mas influenciável. Embora tenham ado no concurso, os três têm um grande desafio pela frente: manter as notas altas, provar que merecem estar ali e se adaptar a um mundo de privilégios que nunca pertenceu a eles.
Já que Ninguém me Tira para Dançar (2021) (91′)
Horário: Sábado, 22/03, às 21h
Direção: Ana Maria Magalhães
Classificação: Livre
Sinopse: Remasterizado a partir de sua versão original e inédita, o documentário é o registro de uma época e, acima de tudo, faz um resgate da participação na cultura brasileira da revolucionária atriz Leila Diniz (1945-1972), cinquenta anos após o seu desaparecimento.
Levante (2024) (97′)
Horário: Domingo, 23/03, às 21h
Classificação: 16 anos
Direção: Lillah Halla
Sinopse: O filme acompanha Sofia (Ayomi Domenica), uma jovem atleta de 17 anos que, às vésperas de um campeonato de vôlei decisivo para sua carreira como esportista, descobre que está grávida. Ela decide interromper a gravidez de forma clandestina, mas um grupo fundamentalista está disposto a detê-la para que não realize o aborto. Entretanto, Sofia está decidida e conta com uma vasta rede de apoio e com o amor dessas pessoas.
A Mulher da Luz Própria (2019) (74′)
Horário: Sábado, 29/03, às 21h
Classificação: 12 anos
Direção: Sinai Sganzerla
Sinopse: O filme é uma homenagem de Sinai Sganzerla à mãe, Helena Ignez. A vida da diretora e atriz de teatro e cinema é contada por meio de uma coleção de material de arquivo, além das próprias palavras da artista, que tem mais de sessenta anos de carreira.
Mar de Rosas (1978) (91′)
Horário: Domingo, 30/03, às 21h
Classificação: 14 anos
Direção: Ana Carolina
Sinopse: Chegando ao Rio de Janeiro de carro, Sérgio e Felicidade, em companhia da filha adolescente, Betinha, discutem sobre o ime a que chegou o seu casamento. Num hotel, Felicidade tenta matar o marido com uma navalha. Convencida de que Sérgio está morto, ela foge com a filha de volta a São Paulo, até perceber que está sendo seguida na estrada.
Das Tripas Coração (1982) (102′)
Horário: Domingo, 30/03, 22h30
Classificação: 16 anos
Direção: Ana Carolina
Sinopse: Problemas financeiros e istrativos em uma escola religiosa para meninas forçam o Governo a interferir. Enquanto espera na sala de conferências para comunicar o fato aos es da escola, o interventor adormece e um sonho louco começa, envolvendo professores, alunos e personagens estranhos.
Sonho de Valsa (1982) (92′)
Horário: Domingo para segunda, 30/03, à 0h15
Classificação: 16 anos
Direção: Ana Carolina
Sinopse: Para deixar o ado e os valores familiares para trás, a mulher se relaciona com muitos homens e, em meio a muitas dúvidas, tenta descobrir sua própria identidade e felicidade.
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Cabelos no carnaval| Aprenda quatro penteados lindos e estilosos para você arrasar na folia

O Carnaval é a época perfeita para ousar no visual e apostar em penteados fáceis de fazer e, ao mesmo tempo, cheios de personalidade. E o melhor é que eles combinam tanto com bloquinhos de rua como com ocasiões e festas mais sofisticadas. Porque, como você já sabe, um bom penteado sempre faz toda a diferença em qualquer produção.
Para lhe ajudar nessa missão, o cabeleireiro Alex Cordeiro, embaixador da GA.MA Italy, separou algumas sugestões de penteados práticos, resistentes e, claro, muito glamourosos, para você brilhar na folia. Confira:
Rabo de Cavalo Estilizado com Brilho
Um penteado fácil de reproduzir e que promete ser um hit no Carnaval é o rabo de cavalo estilizado. Por isso, será a escolha ideal para quem quer praticidade com muito estilo. “Esse look é perfeito para quem tem cabelo cacheado ou crespo. Ele é simples de fazer e muito sofisticado”, diz o hairstylist Alex Cordeiro.
Como fazer
Comece com o cabelo umedecido e aplique uma mistura de condicionador e gel para facilitar a escovação e deixar o cabelo bem hidratado. Puxe o cabelo para trás, como se fosse fazer um rabo de cavalo, e use uma escova com dentes flexíveis para escovar tudo para trás, deixando o cabelo bem esticadinho. Amarre o rabo de cavalo e, para um toque ainda mais estiloso, utilize uma escova de dentes finos para dar acabamento nas mechas. Finalize com um difusor para secar e manter a textura do cabelo intacta. Decore com strass ou glitter aplicados com um pincel ou os dedos para um visual carnavalesco brilhante. Se preferir, use um modelador para dar um acabamento perfeito nas pontas e deixar o penteado impecável.
Maria Chiquinha com Bolhas
Se o seu cabelo tem mechas mais longas e você prefere uma opção divertida e à prova de calor, a maria chiquinha com bolhas é uma ótima pedida. Além de ser super prático, o efeito “bubble” costuma ter grande durabilidade na folia.
Como fazer:
Faça dois rabos de cavalo bem altos, escovados e lisos para garantir uma base limpa e polida. Separe as mechas ao redor da orelha, deixando o toque sutil e leve. Em cada rabo de cavalo, use elásticos para criar pequenas bolhas, uma após a outra, garantindo que o efeito fique volumoso. Caso queira dar mais volume, afrouxe um pouco as bolhas antes de amarrar o próximo elástico. Se quiser, separe duas mechas frontais e, com a ajuda de um spray texturizador, modele os fios, para deixar o visual mais ousado.
Trança Enrolada com Coque
Quer algo mais elaborado, mas sem perder a praticidade? A trança enrolada com coque é uma opção incrível para o Carnaval!
Como fazer:
Com a ajuda de um pente, comece criando um rabo de cavalo liso e bem esticado. Divida o rabo de cavalo em duas mechas e faça duas tranças bem apertadas. Enrole as tranças ao redor da base do rabo de cavalo e prenda as pontas com grampos para fixar tudo no lugar. Finalize o penteado com glitter ou gel brilhante, aplicando com os dedos ou pincel para um toque de glamour. Se desejar, use um modelador para dar mais definição às pontas ou mechas, deixando o penteado ainda mais elegante.
Tranças Estilizadas
Para quem busca um visual lúdico e com a cara da brasilidade, as tranças estilizadas com fitas coloridas são uma opção vibrante e criativa para o Carnaval. Esse penteado pode ser feito de forma simples e traz um toque de estilo único.
Como fazer:
Comece com o cabelo bem limpo e seco. Use um leave-in ou um spray texturizador para dar mais aderência ao penteado e facilitar o processo de trançar. Separe uma porção de cabelo de cada lado da cabeça, onde você vai fazer as tranças. Lembre-se: o tamanho das mechas de cabelo a serem trabalhadas vai depender do efeito que você quer. O interessante é que as tranças fiquem bem próximas ao couro cabeludo para criar um efeito “grudado”. Trance as duas partes de cabelo de forma bem apertada, começando bem perto da raiz e seguindo até as pontas. Quanto mais justas e definidas as tranças, mais marcante será o efeito. No meio da trança, insira fitas coloridas de sua escolha, intercalando entre as mechas do cabelo enquanto vai trançando. Isso vai adicionar um toque colorido e festivo ao penteado, perfeito para o clima de Carnaval. Quando as tranças chegarem ao final, prenda as pontas com elásticos de cabelo. Se quiser um acabamento ainda mais divertido, você pode deixar as pontas das fitas soltas, criando um efeito ainda mais vibrante. Se preferir, use um pouco de gel ou spray fixador para garantir que as tranças fiquem no lugar durante todo o seu evento. Opcional: adicione um pouco de brilho ou glitter nas tranças para intensificar o visual carnavalesco!
Sobre a GA.MA Italy
É uma marca global, que há mais de cinco décadas faz parte da rotina de beleza e autocuidado de consumidores de todo o mundo, oferecendo produtos inovadores, que entregam excelente performance, aliada à alta tecnologia. A história da marca tem início em 1969, em Bolonha, na Itália, quando Mario Gardini criou a primeira prancha profissional do mundo. O produto foi coroado de sucesso e, assim, surgiu a GA.MA Italy, que leva as iniciais de seu nome. Especializada em eletrobeleza, reúne um portfólio completo de produtos para homens e mulheres, tais como secadores, pranchas, modeladores e escovas secadoras, além de barbeadores e máquinas de corte e acabamento. A marca está presente em 42 países e proporciona experiências que fazem com que seja sinônimo de inovação, qualidade e confiança.
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