Trânsito
Três-lagoenses perdem a vida em grave acidente na Rodovia Marechal Rondon

Na manhã deste domingo, 16 de fevereiro de 2025, um grave acidente ocorrido na Rodovia Marechal Rondon, no trecho entre os municípios de Mirandópolis e Guaraçaí, resultou no falecimento de dois cidadãos de Três Lagoas/MS.
As vítimas, identificadas como o professor Eduardo Henrique Carrapó, conhecido como “Professor DuDu” e a Engenheira Ambiental e Empresária Nádia Souza, viajavam acompanhados de dois adolescentes com destino a uma trilha nas cachoeiras da região, juntamente com um grupo de amigos.
Chegando à entrada do local, um canavial os veículos saíram da rodovia, entrando na estrada de terra, em uma plantação de canavial. Conforme informações, a comitiva era de aproximadamente 20 veículos e o veículo que estava o casal, uma Belina II seguia no fim da fila.
O acidente ocorreu quando o veículo em que a família estava, um Ford Belina II, foi violentamente atingido na traseira por um automóvel VW Santana, que trafegava em alta velocidade no momento em que os três-lagoenses ava uma estrada vicinal em meio a um canavial. O impacto resultou na destruição parcial do veículo e provocou um incêndio, impossibilitando a saída do casal, que ficou preso às ferragens e veio a óbito no local, carbonizado.
Os dois filhos do professor foram socorridos com vida e encaminhados ao Hospital Estadual de Mirandópolis. Segundo informações médicas, um dos adolescentes apresenta quadro clínico grave e recebe atendimento intensivo.
O condutor do VW Santana foi submetido ao teste do etilômetro, que apontou a presença de 0,37 mg/L de álcool no sangue. Além disso, constatou-se que ele não possuía carteira de habilitação. O motorista encontra-se hospitalizado sob escolta policial e, após receber alta, será apresentado à autoridade policial competente. Ele poderá responder pelos crimes de homicídio culposo e lesão corporal culposa no trânsito, com agravantes pelo consumo de álcool e ausência de habilitação.
A Polícia Militar Rodoviária interditou parcialmente a via para a realização da perícia técnica, e um laudo detalhado será elaborado para auxiliar nas investigações sobre as causas do acidente.
Nota de pesar da Associação de Moradores do Bairro Paranapungá
Diante da trágica perda de Eduardo Henrique Carrapó e Nádia Souza, a Associação de Moradores do Bairro Paranapungá manifesta seu profundo pesar e presta solidariedade aos familiares, amigos e à comunidade enlutada.
NOTA DE PESAR
É com imensa tristeza que a Associação de Moradores do Bairro Paranapungá recebe a notícia do falecimento de Eduardo Henrique Carrapó, carinhosamente conhecido como Professor DuDu, e sua namorada Nádia Souza, vítimas do trágico acidente ocorrido neste domingo (16).
Eduardo Henrique foi um pilar fundamental para nossa comunidade. Além de seu papel como professor, dedicou-se de forma voluntária à Escolinha Flamenguinho, onde utilizava o futebol como ferramenta de educação e inclusão social. Sua dedicação, paciência e amor pelo ensino esportivo impactaram inúmeras crianças, deixando um legado de transformação e esperança.
Neste momento de profunda dor, solidarizamo-nos com seus filhos, familiares e amigos, desejando que encontrem forças para superar essa irreparável perda. Que Deus conceda conforto e amparo a todos aqueles que sofrem com esta tragédia.
Associação de Moradores do Bairro Paranapungá
Trânsito
Forte neblina pode ter causado grave acidente na BR-262 em Castilho, 3 pessoas ficaram feridas

Na manhã desta quarta-feira (11/06), um acidente frontal envolvendo dois veículos deixou três pessoas feridas na BR-262, entre Três Lagoas/MS e Castilho/SP, próximo à fronteira com Mato Grosso do Sul.
Segundo informações preliminares, a forte neblina que cobria a rodovia no momento pode ter contribuído para o acidente. As circunstâncias exatas da colisão ainda estão sendo apuradas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que segue no local registrando a ocorrência.
🚑 As vítimas foram socorridas por equipes da:
- Brigada Municipal de Castilho
- Corpo de Bombeiros de Andradina e Castilho
- SAMU, Corpo de Bombeiros de Três Lagoas e Central de Ambulância de Castilho
As três pessoas feridas foram encaminhadas para a Unidade de Saúde Nossa Senhora Auxiliadora, em Três Lagoas/MS. Até o momento, não há informações sobre o estado de saúde dos envolvidos.
⚠️ A PRF reforça o alerta para que motoristas redobrem a atenção na rodovia, especialmente em dias de neblina intensa, mantendo os faróis acesos e a velocidade reduzida.
Por PaparazziNews/Roni Paparazzi
Trânsito
Acidente na BR-262 mata motorista e reacende apelo por duplicação da rodovia

Um grave acidente na manhã desta segunda-feira (9) matou o motorista de uma picape Volkswagen Saveiro na BR-262, no trecho entre Campo Grande e Ribas do Rio Pardo. A colisão frontal com um caminhão-baú ocorreu no km 292 da rodovia federal e deixou outras duas pessoas feridas.
O impacto foi violento. O condutor da picape morreu preso às ferragens. Ao lado dele estava uma mulher, possivelmente sua cunhada, que foi socorrida com ferimentos. O motorista do caminhão teve suspeita de fratura na perna, enquanto o ageiro, Acácio dos Santos, 54, saiu ileso.

A vítima morreu presa às ferragens / Reprodução/Ribas Ordinário
Segundo relato de Acácio, o motorista da picape teria invadido a pista contrária repentinamente. “Acho que ele dormiu. Não vinha ninguém à frente. Foi de repente. Meu colega tentou desviar, mas não deu tempo”, contou, abalado.
A dinâmica exata do acidente ainda está sob apuração da PRF. As equipes do Corpo de Bombeiros também atuaram no resgate.
A tragédia reacende o debate sobre a duplicação da BR-262, especialmente no trecho entre Campo Grande e Ribas do Rio Pardo. A rodovia, de pista simples, concentra tráfego pesado e intenso, agravado pelo crescimento industrial da região, impulsionado por grandes plantas de celulose.
Conhecida como “rota da celulose”, a estrada virou um corredor de caminhões de grande porte que dividem espaço com carros de eio. Sem acostamentos adequados, faixas de escape ou sinalização eficiente, o risco de acidentes — especialmente frontais — é alto.
Dados do Dnit e da PRF mostram que o número de acidentes nesse trecho cresceu mais de 60% desde o início da operação dos novos complexos industriais. A maior parte são colisões frontais, as mais letais.
Apesar de estudos e promessas, a duplicação segue sem data definida. Enquanto isso, motoristas seguem expostos e famílias acumulam perdas.
A morte desta manhã poderia ter sido evitada. O que falta agora não é mais diagnóstico — é ação.
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