Selvíria
Secretaria de Saúde de Selvíria é investigada por “falsear” viagens vaga-zero

A Secretaria de Saúde, de Finanças e de Licitações e Contratos da cidade de Selvíria-MS, a por apuração de crimes de fraudes em licitação, peculato e possível associação criminosa na manhã desta terça-feira (7).
A Operação Vaga Zero, deflagrada pelo DRACCO (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado) e pela Delegacia Regional de Polícia de Três Lagoas, está apurando denúncias, no sentido de que a Secretaria de Saúde do município estaria dispensando licitações de forma ilegal em favor de empresas prestadoras de serviços médicos, indicando justificativas genéricas, para transporte médico de urgência e emergência (“vaga-zero”) de pacientes do hospital de Selvíria para a cidade de Campo Grande, no período compreendido entre os anos de 2015 a 2019.
As investigações tiveram seu início na Delegacia de Polícia Civil de Selvíria e, posteriormente, foram encaminhadas ao DRACCO, por se tratar de crimes contra a istração pública, exigindo dessa forma, atuação especializada diante da sensibilidade e complexidade.
Equipes de policiais civis deram cumprimento a mandados de busca e apreensão determinadas pelo Juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca de Três Lagoas, na Prefeitura Municipal de Selvíria, nas dependências da Secretaria, bem como, houve ainda cumprimento de medida cautelar junto ao hospital do município, onde foram arrecadados documentos de interesse da investigação, que apura crimes de fraude em licitação, peculato e possível associação criminosa.
De acordo com os fatos denunciados à Polícia Civil do MS, haveriam empresas de outro Estado da Federação, distantes cerca de 700 km de Selvíria, contratadas para prestação do serviço, sem demonstração de justificativa clara que indicasse a dispensa de sua contratação.
Além disso, outros elementos chamaram à atenção para irregularidades, tais como: Sucessivas dispensas de licitação para contratação de serviços médicos de transporte intermunicipal de pacientes SUS não precedidas do devido procedimento formal; Dispensas essas ocorridas em curto espaço de tempo, tendo sempre o mesmo objeto, qual seja, o transporte intermunicipal de pacientes SUS em situações de urgência e emergência para cidades referenciadas (Campo Grande e Três Lagoas), sendo que, a Secretária Municipal de Selviria já dispunha de serviço próprio de UTI móvel que poderia realizar essa função; dentre outras, o que não justificaria o transporte contratado.
Os documentos arrecadados foram encaminhados para sede do DRACCO para continuidade das apurações que tramitam em segredo de justiça.
Selvíria
Em Selvíria| Trio é preso após render família para roubar joias e eletrônicos

Três jovens, com idades entre 18 e 22 anos, foram presos na noite de quarta-feira (28) por um roubo em Selvíria, cidade no leste de Mato Grosso do Sul, a 390 km de Campo Grande. O trio foi localizado em Aparecida do Taboado após levaram joias e eletrônicos da casa de uma família.
Às 19h45, uma idosa de 63 anos chegou em casa e pediu ajuda do marido de 68 para manobrar o carro Toyota Corolla por conta da lama na pista. Neste momento, os dois viram um rapaz com capuz e foram surpreendidos por outro suspeito entrando na garagem. Eles acabaram rendidos pela dupla e levados para dentro da casa.
O casal foi ameaçado de morte enquanto os criminosos exigiam dinheiro. A filha de 31 anos também foi rendida. A família foi trancada em uma suíte, enquanto os suspeitos reviraram a residência.

Ladrões tentaram fugir, mas PRF conseguiu prender o trio na rodovia BR-158. Foto: Alfredo Neto/RCN 67.
Minutos depois, eles ouviram o portão abrir e um carro sair da garagem. A família conseguiu sair da suíte por um alçapão no banheiro e acionou a polícia. Foram levados duas correntes de ouro, seis cartões bancários, um leitor digital de livros, um computador portátil (notebook).
Os criminosos fugiram pela BR-158. Com essa informação, a PRF (Polícia Rodoviária Federal) localizou os dois e um terceiro criminoso no carro no perímetro municipal de Aparecida do Taboado. Durante a fuga, o trio bateu o carro. Todos eles foram inicialmente conduzidos para a Delegacia de Polícia de Aparecida do Taboado.
A idosa reconheceu os suspeitos como os autores do crime. O caso foi registrado como roubo majorado pela restrição de liberdade da vítima, pelo concurso de pessoas e se a violência ou ameaça é exercida com emprego de arma de fogo na Delegacia de Polícia de Selvíria.
Selvíria
Em Selvíria| Duas pessoas são presas e apreendidas quase 2 toneladas de carne estragada pra consumo

A Polícia Civil, através da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Relação de Consumo – DECON realizou a prisão de duas pessoas e apreensão 1.863 quilos de carne em ação contra o comércio clandestino de alimentos no município de Selvíria.
Após receber denúncia do setor de Repressão a Abates Clandestinos do IAGRO, a Polícia Civil deslocou uma equipe de policiais especializados na investigação de crimes contra as relações de consumo acompanhada por agentes do IAGRO e, desde a madrugada do dia 22, aram a monitorar a fazenda de onde saia o gado clandestino abatido para venda a um açougue na cidade.
Após o abate, em meio a mata, a carne ficou acondicionada sem nenhuma higiene, em contato com a terra e insetos, além de mosquitos atraídos por sangue. A carne foi alocada em uma carroceria sem controle de temperatura ou qualquer aparato de higiene e, quando entregue no açougue, os agentes eram voz de prisão ao proprietário do açougue e ao homem que entregou a carne.
Os dois homens, tem idades de 48 e 55 anos. Durante a entrevista, descobriu-se que o homem que entregou a carne no açougue não era dono da fazenda, mas que compra animais de pouca qualidade e/ou saúde, abate e os vende em açougues e mercados da cidade.
Ao retornar a fazenda de onde partiu os animais abatidos o proprietário já havia se evadido, e será intimado para prestar declarações em breve.
A Polícia Civil acionou a Vigilância Sanitária e o Serviço de Inspeção Municipal de Selvíria, e identificou que o proprietário do açougue não possuía as licenças obrigatórias por lei para produção de alimentos, como linguiças artesanais, fracionamento e venda de carnes temperadas, recebendo voz de prisão por venda de produtos impróprio para consumo e em desacordo com a legislação vigente, que tem pena de 1 a 5 anos.
A DECON alerta a população que as carnes provenientes de abate clandestino, em regra são feitas de animais doentes, sem vacinação ou controle de saúde pelo IAGRO e podem causar doenças graves levando o consumidor a morte. Caso se depare com abates clandestinos denuncie à Polícia Civil através dos sites [email protected] e [email protected] ou na ouvidoria do IAGRO.
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