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Qualidade da água é do segundo workshop de ESG nas Naves do Conhecimento 

As inscrições estão abertas e são gratuitas. O workshop é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia da Cidade do Rio de Janeiro, Karpowership e Soul Science.

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A segunda oficina no ambiente colaborativo Naves do Conhecimento – “Temos sede de água de qualidade” – está com inscrições gratuitas e abertas até quinta-feira (10 de setembro) pelo:Link. Este segundo workshop em 2024 – patrocinado pela Karpowership e gerenciado pela Soul Science com apoio da Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia da Cidade do Rio de Janeiro – avaliará a qualidade da água de acordo com parâmetros regulatórios e legais, mostrará as doenças proporcionadas pela presença de certos contaminantes e organizará um exercício de coleta para gerar um relatório com indicadores de potabilidade. Além disso, serão apresentadas a qualidade da água do Rio de Janeiro e informações para consumo consciente.

O cronograma deste workshop será o seguinte:

  • Nave Padro Miguel – 03/09 – 16h às 19h
  • Nave Madureira – 05/09 – 16h às 19h
  • Nave Irajá – 06/09 – 15h às 18h
  • Nave Santa Cruz – 09/09 – 15h às 18h
  • Nave Triagem – 10/09 – 16h às 19h

    WORKSHOPS ATÉ 2025

A edição deste ano do Naves do Conhecimento tem patrocínio da Karpowership, que participará ativamente do workshop de Energia, também parte da proposta. A empresa apoia as iniciativas em seis naves: Santa Cruz, Madureira, Padre Miguel, Irajá, Triagem e Engenho de Dentro. A parceria também promoverá outros debates com foco em economia circular, liderança comunitária, energia sustentável, crédito de carbono, entre outros, com aulas até janeiro de 2025.

Todos os workshops serão quinzenais por Nave e terão uma edição em cada uma das seis unidades patrocinadas pela Karpowership. Será necessário se inscrever para os próximos workshops com pelo menos duas semanas de antecedência.

“Acreditamos que este projeto é uma grande oportunidade de preparar a sociedade fluminense para a reunião do G20 em novembro. Ele tem uma perspectiva importante de incluir ideias e incentivar o debate sobre temas essenciais para o desenvolvimento socioeconômico em sinergia com as melhores práticas de ESG”, analisa Beyza Özdemir, Diretora Regional de Operações Comerciais das Américas da Karpowership.

“Em cada oficina, percebemos a diversidade de perspectivas dos cariocas e sua insatisfação com a falta de infraestrutura e educação, e como soluções simples podem agregar valor à realidade local. Entre as potenciais políticas públicas consideradas, a Nave Madureira discutiu a criação de escolas para pessoas com autismo, enquanto a Nave Irajá discutiu o plantio de árvores no bairro para amenizar as altas temperaturas, já que a região foi classificada como a mais quente da cidade do Rio de Janeiro, superando o bairro de Bangu. Assim, podemos perceber o enorme potencial das políticas pensadas pelos moradores, além daquelas que virão nas próximas oficinas!”, avalia Lúcia Sousa, Diretora Executiva da Soul Science.

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Caminhoneira de SC viraliza nas redes por beleza e determinação

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Aos 28 anos, Andréia Schikorski, de Ibicaré (SC), vem conquistando o público online não só pela beleza, mas também por sua trajetória inusitada e inspiradora ao volante de um caminhão.

Filha de caminhoneiro, Andréia cresceu entre rodas e estradas. Chegou a cursar até a 9ª fase da faculdade de Direito, mas a paixão pela estrada falou mais alto. Com coragem, trocou os livros pela boleia e, há seis anos, entrou de vez no setor de transporte rodoviário.

Hoje, dirige uma carreta quarto-eixo pela Cooperativa Copercampos, em Campos Novos (SC), percorrendo o país e quebrando estereótipos. Em um meio ainda dominado por homens, ela se destaca não só pela competência, mas também pela presença marcante nas redes sociais — onde tem viralizado nesta semana.

Mais que uma caminhoneira, Andréia é símbolo de superação, autenticidade e amor pelo que faz.

Fonte e fotos: Notícias na Tela

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Homem agride bebê de 4 meses por achar que era bebê reborn

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O caso ocorrido em Belo Horizonte, onde um homem agrediu uma bebê de quatro meses por acreditar que se tratava de uma boneca “reborn”, é profundamente alarmante e levanta diversas questões sobre saúde mental, segurança pública e percepção social.

Detalhes do Incidente

Na noite de quinta-feira, 5 de junho de 2025, na região da Savassi, em Belo Horizonte, um homem de 36 anos abordou um casal que estava com sua filha de quatro meses em um trailer de lanches. Ele questionou se a criança era real ou uma boneca “reborn” — bonecas hiper-realistas que imitam bebês. Mesmo após os pais afirmarem que a bebê era real, o homem insistiu que era uma boneca e, em um ato de agressão, deu um tapa na cabeça da criança, causando inchaço na região da orelha.

Populares que presenciaram a cena contiveram o agressor até a chegada da Polícia Militar. O homem foi preso em flagrante por lesão corporal e encaminhado à Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, Criança e Adolescente. Ele alegou ter consumido bebidas alcoólicas, mas os policiais relataram que ele estava sóbrio e agiu de forma consciente.

Estado de Saúde da Criança

A bebê foi levada ao Hospital João XXIII, onde recebeu atendimento médico. Apesar do inchaço, os médicos informaram que a criança não corre risco de vida, mas permanecerá em observação para monitorar possíveis complicações decorrentes da agressão.

Contexto dos Bebês Reborn

Bonecas “reborn” são criadas artesanalmente para se assemelharem a bebês reais, sendo utilizadas por colecionadores ou como forma de lidar com perdas. No entanto, sua semelhança com bebês reais já causou confusões anteriormente, como em casos onde foram “resgatadas” de carros estacionados por pessoas que pensaram se tratar de crianças abandonadas.

Considerações Finais

Este incidente destaca a necessidade de maior conscientização sobre saúde mental e a importância de abordagens adequadas em situações públicas. A agressão a uma criança, independentemente das circunstâncias, é inaceitável e requer resposta firme das autoridades e da sociedade.

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