Trânsito
Mulher perde a vida em acidente na BR 158 entre Brasilândia à Três Lagoas/MS

Uma cena devastadora marcou a noite de sexta-feira, 06 na BR 158, em Três Lagoas. Josefa Farias da Silva, de 46 anos, morreu tragicamente após a carreta em que viajava com o marido colidir violentamente contra um caminhão tri-trem parado na pista, sem sinalização, na cabeceira da ponte sobre o rio Verde.
De acordo com as informações apuradas, uma carreta que transportava toras de eucalipto teve uma pane mecânica e parou na curva da rodovia. O marido da vítima, que conduzia um caminhão carregado com soja logo atrás, não conseguiu visualizar a sinalização do veículo avariado à frente. Apesar da tentativa de desvio, a colisão traseira foi inevitável.
A mulher, cuja identidade não foi divulgada, não resistiu aos ferimentos, mesmo com os esforços do marido para socorrê-la. Em um momento de profunda dor e emoção, a vítima, antes de falecer, despediu-se calmamente do esposo e proferiu as palavras: “cuida da nossa família”, deixando o homem em estado de choque e profundo abalo.
No local, para os atendimentos de praxe, estiveram presentes equipes do Corpo de Bombeiros, SAMU, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Perícia. O marido da vítima sofreu apenas pequenas escoriações, e o condutor da carreta de eucalipto nada sofreu, mas permaneceu no local durante todo o atendimento.
Com informações e foto de FatosMS
Trânsito
Forte neblina pode ter causado grave acidente na BR-262 em Castilho, 3 pessoas ficaram feridas

Na manhã desta quarta-feira (11/06), um acidente frontal envolvendo dois veículos deixou três pessoas feridas na BR-262, entre Três Lagoas/MS e Castilho/SP, próximo à fronteira com Mato Grosso do Sul.
Segundo informações preliminares, a forte neblina que cobria a rodovia no momento pode ter contribuído para o acidente. As circunstâncias exatas da colisão ainda estão sendo apuradas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que segue no local registrando a ocorrência.
🚑 As vítimas foram socorridas por equipes da:
- Brigada Municipal de Castilho
- Corpo de Bombeiros de Andradina e Castilho
- SAMU, Corpo de Bombeiros de Três Lagoas e Central de Ambulância de Castilho
As três pessoas feridas foram encaminhadas para a Unidade de Saúde Nossa Senhora Auxiliadora, em Três Lagoas/MS. Até o momento, não há informações sobre o estado de saúde dos envolvidos.
⚠️ A PRF reforça o alerta para que motoristas redobrem a atenção na rodovia, especialmente em dias de neblina intensa, mantendo os faróis acesos e a velocidade reduzida.
Por PaparazziNews/Roni Paparazzi
Trânsito
Acidente na BR-262 mata motorista e reacende apelo por duplicação da rodovia

Um grave acidente na manhã desta segunda-feira (9) matou o motorista de uma picape Volkswagen Saveiro na BR-262, no trecho entre Campo Grande e Ribas do Rio Pardo. A colisão frontal com um caminhão-baú ocorreu no km 292 da rodovia federal e deixou outras duas pessoas feridas.
O impacto foi violento. O condutor da picape morreu preso às ferragens. Ao lado dele estava uma mulher, possivelmente sua cunhada, que foi socorrida com ferimentos. O motorista do caminhão teve suspeita de fratura na perna, enquanto o ageiro, Acácio dos Santos, 54, saiu ileso.

A vítima morreu presa às ferragens / Reprodução/Ribas Ordinário
Segundo relato de Acácio, o motorista da picape teria invadido a pista contrária repentinamente. “Acho que ele dormiu. Não vinha ninguém à frente. Foi de repente. Meu colega tentou desviar, mas não deu tempo”, contou, abalado.
A dinâmica exata do acidente ainda está sob apuração da PRF. As equipes do Corpo de Bombeiros também atuaram no resgate.
A tragédia reacende o debate sobre a duplicação da BR-262, especialmente no trecho entre Campo Grande e Ribas do Rio Pardo. A rodovia, de pista simples, concentra tráfego pesado e intenso, agravado pelo crescimento industrial da região, impulsionado por grandes plantas de celulose.
Conhecida como “rota da celulose”, a estrada virou um corredor de caminhões de grande porte que dividem espaço com carros de eio. Sem acostamentos adequados, faixas de escape ou sinalização eficiente, o risco de acidentes — especialmente frontais — é alto.
Dados do Dnit e da PRF mostram que o número de acidentes nesse trecho cresceu mais de 60% desde o início da operação dos novos complexos industriais. A maior parte são colisões frontais, as mais letais.
Apesar de estudos e promessas, a duplicação segue sem data definida. Enquanto isso, motoristas seguem expostos e famílias acumulam perdas.
A morte desta manhã poderia ter sido evitada. O que falta agora não é mais diagnóstico — é ação.
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