Mundo
Kimberly-Clark fortalece iniciativas de impacto na América Latina como parte das metas globais de sustentabilidade

Por meio de um forte compromisso com a reciclagem, reutilização, compostagem e processamento de todos os resíduos gerados em suas operações, a empresa conseguiu garantir que 85% de suas fábricas na América Latina não enviassem resíduos para aterros. No Brasil esse marco já chegou a 100%
A Kimberly-Clark, multinacional norte-americana de produtos de higiene, divulgou seu relatório anual de sustentabilidade, que inclui a atualização do progresso da jornada em direção à sua estratégia e metas de sustentabilidade para 2030, direcionadas a enfrentar os desafios sociais e ambientais da próxima década, buscando melhorar a vida e o bem-estar de milhões de pessoas em comunidades vulneráveis pela América Latina, além de reduzir seu impacto ambiental. A companhia está avançando em direção a estes compromissos com iniciativas que impactaram mais de 25 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com o novo Relatório de Sustentabilidade Global.
“As metas de sustentabilidade para 2030, que incluem proteger os recursos naturais, focar na inclusão e diversidade, e na ambição de promover o bem-estar de milhões de pessoas na região, são fundamentais para o nosso propósito de oferecer um melhor cuidado para um mundo melhor”, comentou Gonzalo Uribe, Presidente da Kimberly-Clark para a América Latina.
Impacto ambiental
A conservação da água é fundamental para as metas de sustentabilidade da Kimberly-Clark. Por isso, desde 2021, a companhia fez um esforço significativo para reduzir em 34% o uso de água em suas instalações na América Latina, onde três de suas fábricas se destacam nesse quesito:
- A instalação da Kimberly-Clark em Santa Cruz, Bolívia, reduziu seu consumo de água em mais de 86% desde 2015, o que equivale a encher mais de 86 piscinas olímpicas.
- As instalações localizadas no Sítio Del Niño, em El Salvador, reduziram o uso de água em 68% desde 2015, o que equivale a encher mais de 500 piscinas olímpicas.
- A fábrica de Puente Piedra, no Peru, reduziu em 40% o uso de água doce em 2021, instalando um biorreator de membrana de última geração para filtrar e reutilizar a água.
A Kimberly-Clark também busca maximizar o uso de energia limpa instalando painéis solares em suas instalações. Por exemplo, o centro de distribuição Kimberly-Clark na Guatemala trabalha com energia solar: 461 painéis solares suprem as necessidades do Centro de Distribuição, produzindo 250,6 megawatts-hora por ano.
Da mesma forma, a Usina de Cogeração de Energia Kimberly-Clark em Papeles del Cauca (Colômbia) contribui significativamente para a redução do consumo de energia de fontes externas. Atualmente, produz 9,5 MW de energia elétrica para alimentar o maquinário de fabricação de produtos de papel.
Ainda nesse sentido, a empresa tem um forte compromisso com a reciclagem, reutilização, compostagem e processamento de todos os resíduos gerados em suas operações, garantindo que 85% das fábricas da companhia na América Latina não enviem resíduos para aterros.
Especificamente no Brasil, a companha desenvolveu importantes iniciativas e atingiu metas relevantes que fortalecem a jornada de sustentabilidade com foco em 2030:
- CRSMA
O Centro de Referência Sócial Ambiental Mata Atlântica visa preservar o corredor ecológico, que fica entre a Serra do Mar e Serra do Itapeti e faz parte da estratégia de Responsabilidade Social e cuidados com o meio ambiente. A iniciativa, vigente desde 2012, também realizou o reflorestamento dessa área com o plantio de árvores nativas, resultando no plantio de mais de 12 mil mudas e no retorno de diversas espécies que não eram mais encontradas no local, algumas delas ameaçadas e, até mesmo, consideradas extintas.
- Certificação FSC®
A celulose utilizada nas linhas tissue (lenços de papel, guardanapos de papel e papel higiênico) é composta por fibras certificadas pelo FSC® (Forest Stewardship Council®)*, além de outros materiais controlados, que chancela um manejo ambientalmente adequado, socialmente benéfico e economicamente viável das florestas utilizadas para a produção destas fibras. A produção de celulose certificada FSC® se dá a partir de florestas plantadas, como florestas de eucalipto, e não com o corte de florestas nativas. Os produtos tissue da Kimberly-Clark produzidos com estas fibras são certificados FSC.
*** Procure por nossos produtos certificados FSC (FSC® C105374)
- Aterro Zero
As fábricas das cidades de Camaçari (BA) e Suzano (SP) atingiram a meta de se tornar “Aterro Zero” em setembro de 2019. Em 2020, foi a vez da planta de Mogi das Cruzes (SP) atingir o marco de “Aterro Zero”. Com isso, o Brasil zerou o envio de materiais excedentes para aterros dois anos antes do previsto, uma vez que essa meta era prevista globalmente para 2022. Hoje, 100% dos resíduos gerados na produção das plantas do Brasil podem ser reaproveitados de alguma forma, fazendo com que a operação não descarte mais rejeito em aterros sanitários.
Inclusão e diversidade
Nos últimos anos, a Kimberly-Clark promoveu uma cultura de inclusão que reconhece, valoriza e celebra diversas perspectivas. Em linha com seus pilares, no ano ado concentrou suas atividades na capacitação de lideranças sobre porque a inclusão e a diversidade são essenciais à inovação. Estes líderes, por sua vez, buscam fomentar a construção de equipes de alto desempenho, inclusivas e diversificadas, que garantam o fortalecimento de uma cultura corporativa.
Da mesma forma, a companhia tomou medidas para aumentar o número de pessoas com deficiência contratadas, promoveu ações que beneficiam o intercâmbio entre gerações e liderou comitês para o planejamento e implementação de iniciativas de inclusão de etnias e da comunidade LGBTQ+. Além disso, a Kimberly-Clark já é conhecida por equilibrar o número de mulheres em cargos de liderança, que atualmente gira em torno de 40% da organização.
“Em 2021, continuamos a alinhar nossos esforços para atingir o objetivo de fornecer o melhor cuidado para um mundo melhor, por meio dos produtos que fabricamos, dos ambientes de trabalho que cultivamos e das comunidades onde atuamos. Na próxima década, seguiremos firmes na busca por iniciativas de sustentabilidade que nos permitam continuar cuidando das pessoas que atendemos e protegendo nosso planeta”, finalizou Uribe.
O relatório anual de sustentabilidade da Kimberly-Clark abrange o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2021. Para obter mais informações sobre o relatório completo, visite:
https://www.kimberly-clark.com/-/media/kimberly/pdf/key--pdf/kc-2021-sustainability-report.pdf
Gospel
Robert Francis Prevost é o novo papa Leão XIV

Após 4 votações, Papa é escolhido pelos 133 cardeais do mundo todo. Sinos já badalam na Praça São Pedro. Escolha foi comunicada às 13h08 desta quinta-feira (08) , pelo horário de Brasília.
Papa Leão XIV, foi anunciado às 14h12.
Disse o Papa: “Quero que essa saudação de paz entre no coração de vocês, a todas as pessoas”, disse Leão, em sua primeira saudação. “Deus ama a todos, e o mal não prevalecerá.”
Ele usou o início de seu discurso para homenagear seu antecessor, papa Francisco, a quem agradeceu. Ele diz que quer “prosseguir com a bênção” do argentino.
“Sou um filho de Santo Agostinho. Um agostiniano”, afirmou, indicando um possível caminho para seu papado.
Em meio ao discurso, ele trocou o italiano para o espanhol e agradeceu o seu episcopado em Chiclayo, no Peru, onde ou boa parte de sua carreira eclesiástica.
Prevost se juntou à ordem dos agostinianos em 1985, já no Peru. Os devotos de Santo Agostinho são uma ordem mendicante, assim como os franciscanos e os dominicanos.
Ele encerrou sua primeira mensagem aos fiéis na Praça São Pedro com a oração da Ave Maria.
Ele foi escolhido por pelo menos 89 dos 133 cardeais – dois terços dos eleitores do conclave – e será o sucessor do papa Francisco na Cátedra de São Pedro.
Quem é o novo papa
Nascido em Chicago, nos Estados Unidos, Prevost tem 69 anos e se torna o primeiro papa norte-americano da história da Igreja. É também o primeiro pontífice vindo de um país de maioria protestante.
Apesar da origem norte-americana, Prevost construiu grande parte de sua trajetória religiosa na América Latina, especialmente no Peru. Foi lá que se destacou até alcançar os cargos mais altos da Cúria Romana.
Ao ser eleito, ocupava duas funções importantes no Vaticano: prefeito do Dicastério para os Bispos — órgão responsável pela nomeação de bispos — e presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina.
De perfil discreto e voz tranquila, Prevost costuma evitar os holofotes e entrevistas. No entanto, é visto como um reformista, alinhado à linha de abertura implementada por Francisco. Tem formação sólida em teologia e é considerado um profundo conhecedor da lei canônica, que rege a Igreja Católica.
Entrou para a vida religiosa aos 22 anos. Formou-se em teologia na União Teológica Católica de Chicago e, aos 27, foi enviado a Roma para estudar direito canônico na Universidade de São Tomás de Aquino.
Foi ordenado padre em 1982 e, dois anos depois, iniciou sua atuação missionária no Peru — primeiro em Piura, depois em Trujillo, onde permaneceu por dez anos, inclusive durante o governo autoritário de Alberto Fujimori. Prevost chegou a cobrar desculpas públicas pelas injustiças cometidas no período.
Em 2014, foi nomeado da Diocese de Chiclayo, cargo em que foi ordenado bispo e permaneceu por nove anos. Nesse período, enfrentou a principal crise de sua trajetória: em 2023, três mulheres acusaram Prevost de acobertar casos de abuso sexual cometidos por dois padres no Peru, quando elas ainda eram crianças.
Segundo as denúncias, uma das vítimas telefonou para Prevost em 2020. Dois anos depois, ele recebeu formalmente os relatos e encaminhou o caso ao Vaticano. Um dos padres foi afastado preventivamente e o outro já não exercia mais funções por questões de saúde. A diocese peruana nega qualquer acobertamento e afirma que Prevost seguiu os trâmites exigidos pela legislação da Igreja. O Vaticano ainda não concluiu a investigação.
Durante sua agem pelo Peru, Prevost também ocupou cargos de destaque na Conferência Episcopal local e foi nomeado para a Congregação do Clero e, depois, para a Congregação para os Bispos. Em 2023, recebeu o título de cardeal — função que ocupou por menos de dois anos antes de se tornar papa, algo raro na Igreja moderna.
Durante a internação de Francisco, Prevost foi o responsável por liderar uma oração pública no Vaticano pela saúde do então pontífice.
Mundo
Líderes mundiais lamentam morte do papa Francisco

Diversos líderes mundiais postaram mensagens de pesar nas redes sociais pela morte do papa Francisco, ocorrida na manhã desta segunda-feira (21), no Vaticano aos 88 anos.
O presidente da Itália, Sergio Mattarella, disse que recebeu a notícia da morte com grande tristeza pessoal, “suscita dor e comoção” em todo o mundo.
“O seu ensinamento recordou a mensagem evangélica, a solidariedade entre as pessoas, o dever de proximidade com os mais frágeis, a cooperação internacional e a paz na humanidade”, declarou.
A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, lembrou que teve o privilégio de desfrutar da amizade do papa Francisco, e disse que o pontífice era capaz de reconciliar o que era irreconciliável.
“Nas meditações da Via Sacra, nos recordou do poder do dom, que faz tudo florescer novamente e é capaz de reconciliar o que, aos olhos do homem, é irreconciliável. Pediu ao mundo, mais uma vez, a coragem de uma mudança de rota para percorrer um caminho que não destrói, mas cultiva, repara”, afirmou.
Argentina
O presidente da Argentina, Javier Milei, disse que, “apesar das diferenças”, teve a oportunidade de conhecer a bondade e a sabedoria do papa.
“Como presidente, como argentino, e fundamentalmente como homem de fé, despeço-me do Santo Padre e estou ao lado de todos que receberam essa triste notícia”, comentou.
Estados Unidos
O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, que esteve no domingo (20) com o papa, disse que ficou feliz em vê-lo, e que sempre vai se lembrar da homilia proferida nos primeiros dias da pandemia da covid-19.
“Meu coração está com os milhões de cristãos em todo o mundo que o amavam”, disse.
França
O presidente da França, Emmanuel Macron, destacou o legado do papa e disse esperar que a esperança entre os mais pobres possa continuar em crescimento.
“De Buenos Aires a Roma, o papa Francisco queria que a Igreja levasse alegria e esperança aos mais pobres. Unir as pessoas entre si e com a natureza. Que essa esperança possa crescer incessantemente além dele”, declarou.
Espanha
O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, também disse que Francisco deixou um legado de compromisso com a paz e a justiça social.
“Lamento o falecimento do papa Francisco. Seu compromisso com a paz, a justiça social e os mais vulneráveis deixa um legado profundo. Descanse em paz”, disse.
Europa
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, disse que os ensinamentos do papa Francisco continuarão a guiar o mundo.
“Hoje, o mundo chora o falecimento do papa Francisco. Inspirou milhões de pessoas, muito além da Igreja Católica, com a sua humildade e o seu puro amor pelos menos afortunados. Os meus pensamentos estão com todos aqueles que sofrem essa profunda perda”.
Brasil
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, decretou luto oficial de 7 dias pela morte do papa Francisco. Por meio de nota, o presidente destacou o legado do pontífice Jorge Mario Bergoglio e lamentou profundamente a perda de uma “voz de respeito e acolhimento ao próximo”.
* Com informações do Vaticano News
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