Campo Grande
Defensoria recorre e permite que 3 cidadãos deixem de ir ao tribunal do júri

Três cidadãos de Campo Grande que seriam levados ao tribunal do júri foram assistidos pela Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul e, a partir da tese proposta pelo defensor público que atuou no caso, conseguiram, recentemente, que o Poder Judiciário decidisse não mais encaminhá-los ao júri popular por não haver indícios suficientes que poderiam figurá-los como autores de um homicídio.
Os três assistidos pela Defensoria – um homem de 48 anos, seu filho de 24 e seu enteado de 27 – eram acusados de, supostamente, ass uma pessoa, que foi morta aos 34 anos, em 2020, na capital sul-mato-grossense. “O Código de Processo Penal exige que o juiz esteja convencido da existência do crime e de indícios de que o réu seja o autor, sendo imprescindível um exame mais acurado da prova da materialidade e da autoria. Se concluir pelas inexistências de prova daquela e de indícios suficientes desta, forçosamente deverá impronunciar o acusado”, justifica Nilson da Silva Geraldo, defensor que atuou no caso e é titular da 18ª Defensoria Pública Criminal de Campo Grande.
A “pronúncia” é um termo jurídico que se refere ao ato do juiz de proclamar a possível autoria de um crime doloso contra a vida (com intenção de matar) e encaminhar o réu ao Tribunal do Júri. Após a sentença de pronúncia desse caso ter sido proferida, a Defensoria recorreu por meio de um instrumento chamado de “recurso em sentido estrito” – o pedido de Geraldo era para o Judiciário retirar a pronúncia, ou seja, que a denúncia dos três fosse rejeitada. O juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Campo Grande manteve a pronúncia, retirada em seguida por desembargadores do Tribunal de Justiça, já que deram provimento ao recurso por acolherem, por unanimidade, a tese da Defensoria Pública. Como resultado, os três assistidos deixam de ser acusados pelo crime.
Assessoria de Imprensa da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso do Sul
Campo Grande
Morre cirurgião que caiu de janela na Santa Casa de Campo Grande

André Afif Elossais, cirurgião dentista que caiu de uma janela da Santa Casa de Campo Grande, na manhã desta quarta-feira (4), não resistiu aos ferimentos e morreu. Ele teria caído do sexto andar da instituição, segundo Corpo de Bombeiros.
Conforme informações preliminares, ele era responsável pelo Núcleo de Pesquisa da Escola de Saúde do hospital. Vítima caiu sobre a marquise do primeiro andar do Hospital do Trauma.
Fábio Edir dos Santos Costa, diretor da Escola de Saúde da Santa Casa, comentou a respeito. Segundo a diretoria, todo o e necessário foi dado. O hospital não confirmou oficialmente a morte.
Ainda conforme a diretoria, a família do servidor já foi informada e se encontra no local. “Estamos dando toda a assistência. A família já está sabendo. Eles estão presentes”.
Colegas de trabalho relatam que vítima tinha depressão. “Ele já havia informado que hoje não estaria mais aqui. Fiquei triste, pensei que ele estava brincando. Ontem ele estava feliz, brincando, rindo, mas na hora do almoço me disse que hoje ele não estaria aqui. Fiquei sem entender, achei que fosse brincadeira, que seria algo do trabalho”, lamentou um colega.
Fonte: topmidianews
Campo Grande
Homem resiste à abordagem e esfaqueia policiais no Centro de Campo Grande

Homem de 37 anos foi preso na noite desta segunda-feira (2) após resistir à abordagem policial, ferir um dos militares com uma faca e ameaçar de morte os agentes durante a ocorrência. O caso aconteceu na Rua Aquidauana, Centro de Campo Grande.
De acordo com o boletim de ocorrência, os policiais estavam abordando outro homem quando o rapaz teria ado pelo local. Segundo os militares, eles o chamaram para ser abordado, mas ele teria se recusado a obedecer às ordens.
Os policiais, então, tentaram contê-lo, porém, o homem teria reagido com socos, pontapés e ofensas, relatam. Durante a tentativa de contenção, o rapaz sacou uma faca do bolso e, segundo a equipe, feriu levemente um dos policiais no braço.
O suspeito ainda teria ameaçado os agentes, dizendo que “iria matar todos”, inclusive suas famílias. Em seguida, correu para dentro da residência onde alegou morar, pegou um canivete que estava sobre uma mesa e se trancou no quarto.
Foi necessário apoio de outras duas viaturas para que os policiais conseguissem desarmá-lo e realizar a prisão. O homem, então, foi encaminhado à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Universitária, onde recebeu medicação e foi liberado.
De lá, seguiu para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) – Cepol. Na delegacia, ele negou ter agredido os policiais e afirmou que foi abordado ao chegar à casa da namorada com uma sacola de sorvetes.
Ele relatou ter sido agredido dentro da casa e negou portar faca ou canivete, dizendo que as armas brancas foram recolhidas pelos próprios policiais dentro da casa. Em razão das alegações, a autoridade policial determinou que ele também fosse incluído no boletim como vítima de lesão corporal, com autoria a ser apurada.
Um relatório médico apresentado à polícia confirma que o homem apresentava hematomas na face, inchaço na boca, ferimento com sangue coagulado na nuca e dor de cabeça. Foi solicitada perícia de corpo de delito para ele.
Fonte: TopMidia News
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