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Claudia Raia é denunciada por dar vibrador à filha de 12 anos

A atriz Claudia Raia, conhecida por sua carreira no teatro, cinema e televisão, está no centro de uma polêmica após uma declaração feita em uma entrevista à TV portuguesa.
A artista afirmou ter presenteado a filha, Sofia, com um vibrador em seu aniversário de 12 anos, como forma de incentivar o autoconhecimento.
A fala gerou reações controversas e levou o deputado estadual de Minas Gerais, Cristiano Caporezzo (PL), a formalizar uma notícia-crime contra a atriz, acusando-a de violar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Na entrevista, Claudia Raia falava sobre os sintomas e efeitos da menopausa quando abordou a importância do autoconhecimento.
“Quando a Sofia fez 12 anos, eu dei um vibrador para ela e disse: ‘Vá se investigar, vai saber do que você gosta’. É fundamental se conhecer desde cedo”, relatou a atriz.
A declaração, que viralizou nas redes sociais, foi interpretada por muitos como uma postura progressista em relação à educação sexual, mas também gerou críticas de setores mais conservadores.
Manifesto da Atriz
A atriz Claudia Raia se manifestou na manhã desta terça-feira, 29, após ser criticada por dar um vibrador à sua filha Sofia quando ela tinha 12 anos — atualmente ela tem 22. No Instagram, a artista se manifestou e explicou o ocorrido. “Minha fala foi tirada de contexto. Sempre incentivei o diálogo aberto com meus filhos sobre todos os assuntos, incluindo educação sexual, de forma respeitosa e apropriada para cada idade”, escreveu em seu perfil na rede social.
“Como mãe, minha prioridade sempre foi criar um ambiente de confiança e informação. No entanto, entendo que cada família tem sua própria forma de lidar com esses temas, e respeito isso”, finalizou. No dia 20 de janeiro, a atriz deu uma entrevista ao programa Goucha no canal TVI de Portugal e comentou sobre o presente ao falar sobre a importância do autoconhecimento. “Quando a Sofia fez 12 anos, eu dei um vibrador para ela e disse: ‘Vá se investigar, vai saber do que você gosta’. É fundamental se conhecer desde cedo”, explicou
O deputado Cristiano Caporezzo, em sua notícia-crime, acusa Claudia Raia de cometer um crime previsto no artigo 241-D do ECA, que trata da “exposição de conteúdo inadequado a menores de idade”. Além disso, o parlamentar argumenta que a divulgação pública do episódio comprometeu a privacidade da filha da atriz, descumprindo o artigo 17 do mesmo estatuto, que assegura a proteção da intimidade e da imagem de crianças e adolescentes.
“A noticiada, Claudia Raia, como figura pública amplamente reconhecida e influente na sociedade brasileira, utilizou-se de seu prestígio e visibilidade em uma rede pública de televisão para relatar condutas que podem configurar crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente e no Código Penal”, diz trecho da denúncia.
Caporezzo ainda afirma que a atitude da atriz pode ser interpretada como uma normalização de práticas inadequadas, incentivando outros pais a adotarem comportamentos semelhantes.
O parlamentar também destacou que a exposição pública do caso representa um “perigo social”, podendo influenciar negativamente a sociedade e violar os direitos das crianças e adolescentes.
“Essa atitude, além de ser imprudente, configura um perigo social, pois incentiva outros pais e responsáveis a adotarem práticas similares, em afronta direta à legislação vigente e à moralidade pública”, avaliou.
A notícia-crime foi registrada na Polícia Civil de São Paulo, cidade onde Claudia Raia reside. O documento pede a instauração de um inquérito para investigar a conduta da atriz, sua intimação para prestar depoimento e o envio dos autos ao Ministério Público para análise.
Até o momento, Claudia Raia não se pronunciou publicamente sobre a denúncia.
O caso reacende o debate sobre os limites da educação sexual e a exposição de menores em situações consideradas polêmicas. Enquanto alguns defendem a abordagem de Claudia Raia como uma forma de empoderamento e conscientização, outros criticam a exposição da filha e a possível violação de normas legais. A discussão deve seguir em pauta, especialmente diante da repercussão midiática e da atuação das autoridades no caso.
Agora, cabe à Justiça avaliar se a conduta da atriz configura, de fato, uma violação do ECA e se há base legal para a continuidade das investigações.
Enquanto isso, o caso continua a dividir opiniões e a gerar debates sobre os limites entre a liberdade de expressão e a proteção dos direitos de crianças e adolescentes.
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Elvis e Adriano resgatam clássicos sertanejos em novo projeto intimista

A dupla Elvis e Adriano comemoram o bom momento da carreira e seguem na finalização de seu novo projeto, junto ao produtor musical Leo Ormond, que será lançado no próximo mês. Vem por aí um EP inteiramente clássico com canções que marcaram várias gerações.
“Fomos muito abençoados com a realização de tantos sonhos, ano ado gravamos o nosso primeiro DVD, e esse ano gravamos um projeto mais intimista e no repertório apenas os clássicos da música sertaneja. Trazendo sempre algo novo para nossos fãs, o último ano foi de muito trabalho e dedicação a nossa carreira.” explicam.
“A música é uma linguagem universal, de melodias e letras, histórias do cotidiano que arrancam emoções e tocam a alma de cada um que prestigia o nosso trabalho. É gratificante, não temos palavras para expressar esse sentimento.”, finalizam.
DVD “Elvis & Adriano – Ao Vivo em Campo Grande”
A dupla Elvis & Adriano vem mostrando cada vez mais força no cenário musical, no dia 11 de Abril, chega em todas as plataformas digitais e no YouTube a faixa “Parede Branca”. O single conta com a produção musical do sul-mato-grossense de Fábio Adames, que assina diversos projetos, entre eles João Carreiro, Gabi Luthai, Rapha & Léo e outros.
A música em questão faz parte do DVD “Elvis & Adriano – Ao Vivo em Campo Grande”, que brinda uma nova etapa na carreira da dupla, ao lado de grandes amigos presentes nessa trajetória. A obra é de autoria de Diego Ferraz, Leko Rodrigues, Deley Amaral, Matheus Nobrega e Junai. “Parede Branca” é um single para um amor que chegou e “Bagunçou minha vida mansa, Eu pincel você parede branca”. Confira um trecho:
“Mas a gente não nasce sabendo
O amor não é ciência exata
Eu tentei colorir nossas vidas
Mas você é uma arte abstrata
Realidade concreta eu nem sei
Só sei que me apaixonei”
“Parede Branca” é mais um lançamento do projeto “Elvis e Adriano – Ao Vivo em Campo Grande”. O artista já lançou “Refugando Carinho” feat Jads e Jadson, “As Moça da Boate Azul” ao lado de Victor Gregório e Marco Aurélio, e “Movimento de Copo” feat DJ Kevin e “Cê Não Vale o Doce”. Para conferir o novo single de Elvis & Adriano: https://www.youtube.com/@ElviseAdriano
Carreira da dupla
Destes encontros que só a música pode proporcionar, em maio de 2015 nasceu a dupla Elvis e Adriano. Ambos, amigos de longa data, seguiam carreira solo e tocavam seus destinos separados, mas o acaso, aquele responsável pelas coisas mais maravilhosas da vida, os colocou no mesmo estúdio para ensaiar seus respectivos shows, o papo foi inevitável e o assunto não poderia ser outro, música.
Decidiram então fazer uma sessão para sentir como soariam juntos, e logo depois das primeiras músicas ficou evidente a química entre os dois, entre as vozes, aquela sintonia fina raríssima de se encontrar.
Um vídeo despretensioso deste encontro, foi gravado e postado nas redes sociais do Elvis, de um inesperado de amigos e fãs do seu trabalho nasceu o pedido de que aquele encontro resultaria em uma nova dupla.
Depois de uma breve reunião entre os dois, mera formalidade diante de tudo o que estava acontecendo, nasceu Elvis e Adriano. “Sorte, acaso, coincidência? Nós chamamos de destino.”, indagou a dupla.
https://www.youtube.com/watch?v=y8XbI3IpMQA&feature=youtu.be
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“Ainda Estou Aqui” ganha como Melhor Filme Internacional no Oscar 2025

Sucesso de crítica e de bilheteria, o filme brasileiro Ainda Estou Aqui fez história neste domingo (2/3) ao ser a primeira produção 100% brasileira a vencer a categoria de Melhor Filme Internacional no Oscar 2025. Dirigido por Walter Salles, o filme é estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello e desbancou o favorito à premiação, Emilia Pérez.
Além de Emilia Pérez (França), os outros filmes que concorreram na categoria foram A Garota da Agulha (Dinamarca), A Semente do Fruto Sagrado (Alemanha) e Flow (Letônia).
Em seu discurso,o diretor Walter Salles dedicou a vitória a Eunice Paiva. “Muito obrigado, em nome do cinema brasileiro. É uma honra tão grande receber esse prêmio, com esse grupo tão extraordinário. Esse prêmio vai para uma mulher que, após uma perda tão grande, em um regime autoritário, decidiu resistir. Esse prêmio vai para ela: Eunice Paiva”, descreveu o cineasta.
Por fim, o cineasta comentou sobre as atrizes que deram vida à Eunice Paiva no filme. “E vai, também, para as mulheres extraordinárias que deram vida à ela, Fernanda Torres e Fernanda Montenegro”, acrescentou.
Com a vitória na categoria, Ainda Estou Aqui tornou-se o filme brasileiro de maior destaque na história do Oscar, ultraando Central do Brasil (1999), que foi indicado ao prêmio, mas acabou derrotado pelo longa italiano A Vida é Bela.
Filme brasileiro já ganhou Oscar, mas prêmio foi para a França
Se vencer, o longa será o primeiro filme oficialmente brasileiro a levar a estatueta de Melhor Filme Internacional. Até hoje, a única produção falada em português a conquistar o prêmio foi Orfeu Negro (1960), com Léa Garcia, que concorreu pela França.
Dirigido pelo cineasta francês Marcel Camus, Orfeu Negro foi uma coprodução entre Brasil, França e Itália. O filme, baseado na peça Orfeu da Conceição, de Vinícius de Moraes, foi rodado no Rio de Janeiro, com um elenco majoritariamente brasileiro. No entanto, como o financiamento era francês e a direção também, a produção foi inscrita no Oscar pela França.
A adaptação do mito grego de Orfeu e Eurídice para o carnaval carioca foi um grande sucesso internacional, vencendo a Palma de Ouro no Festival de Cannes e conquistando o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro — nome dado à categoria na época.
Se Ainda Estou Aqui vencer neste domingo, além de fazer história para o cinema nacional, o filme de Walter Salles finalmente colocará o Brasil no seleto grupo de países que já levaram a estatueta na categoria. Até hoje, Central do Brasil (1999) foi o longa brasileiro que chegou mais perto da vitória, mas acabou derrotado pelo italiano A Vida é Bela.
Se vencer, o longa será o primeiro filme oficialmente brasileiro a levar a estatueta de Melhor Filme Internacional.
Por Metropoles
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