Trânsito
Ciclista Bruno Freitas, morre atropelado por bitrem na divisa entre Três Lagoas e Castilho

Bruno Freitas da Silva, de 32 anos, morreu no fim da tarde desta quarta-feira (21) após ser atropelado por um caminhão bitrem na rodovia Marechal Rondon, entre Três Lagoas (MS) e Castilho (SP). Ele trabalhava num Centro Automotivo no bairro Jardim Primaveril. Amante do esporte, Bruno estava de férias e se preparava para um campeonato de ciclismo, ele era conhecido por sua paixão pelo ciclismo.
Bruno pedalava com um amigo quando foi atingido por um caminhão que fazia uma curva. O impacto foi violento, e ele foi arrastado por vários metros. Equipes de resgate de Castilho e Três Lagoas foram acionadas, mas o ciclista já estava morto ao chegarem.
O outro ciclista, que não se feriu fisicamente, entrou em estado de choque e precisou de atendimento do Samu de Três Lagoas.
Testemunhas relataram que Bruno era ativo em grupos de pedal e muito querido por amigos e colegas. Ele deixa esposa e muitos iradores.
A Polícia investiga as causas do acidente.
COMOÇÃO
A notícia da morte de Bruno gerou forte comoção em Três Lagoas, especialmente entre os amantes do ciclismo. Conhecido por sua paixão pelas pedaladas, Bruno era presença constante em grupos de ciclismo da cidade e muito querido por todos.
Amável, dedicado e sempre sorridente, ele conquistou inúmeros amigos ao longo da sua trajetória.
Bruno deixa esposa, familiares e uma legião de iradores e colegas de pedal que lamentam profundamente sua partida precoce.
As circunstâncias exatas do acidente ainda serão investigadas pelas autoridades policiais competentes.
TRANSLADO À TRÊS LAGOAS
O corpo de Bruno foi levado para o Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL) de Andradina-SP e após a liberação do corpo, será trazido à Três Lagoas para o seu sepultamento.
O ArapuáNews expressa as mais sinceras condolências e solidariedade à família e aos amigos neste momento de imensa dor.
Trânsito
Forte neblina pode ter causado grave acidente na BR-262 em Castilho, 3 pessoas ficaram feridas

Na manhã desta quarta-feira (11/06), um acidente frontal envolvendo dois veículos deixou três pessoas feridas na BR-262, entre Três Lagoas/MS e Castilho/SP, próximo à fronteira com Mato Grosso do Sul.
Segundo informações preliminares, a forte neblina que cobria a rodovia no momento pode ter contribuído para o acidente. As circunstâncias exatas da colisão ainda estão sendo apuradas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que segue no local registrando a ocorrência.
🚑 As vítimas foram socorridas por equipes da:
- Brigada Municipal de Castilho
- Corpo de Bombeiros de Andradina e Castilho
- SAMU, Corpo de Bombeiros de Três Lagoas e Central de Ambulância de Castilho
As três pessoas feridas foram encaminhadas para a Unidade de Saúde Nossa Senhora Auxiliadora, em Três Lagoas/MS. Até o momento, não há informações sobre o estado de saúde dos envolvidos.
⚠️ A PRF reforça o alerta para que motoristas redobrem a atenção na rodovia, especialmente em dias de neblina intensa, mantendo os faróis acesos e a velocidade reduzida.
Por PaparazziNews/Roni Paparazzi
Trânsito
Acidente na BR-262 mata motorista e reacende apelo por duplicação da rodovia

Um grave acidente na manhã desta segunda-feira (9) matou o motorista de uma picape Volkswagen Saveiro na BR-262, no trecho entre Campo Grande e Ribas do Rio Pardo. A colisão frontal com um caminhão-baú ocorreu no km 292 da rodovia federal e deixou outras duas pessoas feridas.
O impacto foi violento. O condutor da picape morreu preso às ferragens. Ao lado dele estava uma mulher, possivelmente sua cunhada, que foi socorrida com ferimentos. O motorista do caminhão teve suspeita de fratura na perna, enquanto o ageiro, Acácio dos Santos, 54, saiu ileso.

A vítima morreu presa às ferragens / Reprodução/Ribas Ordinário
Segundo relato de Acácio, o motorista da picape teria invadido a pista contrária repentinamente. “Acho que ele dormiu. Não vinha ninguém à frente. Foi de repente. Meu colega tentou desviar, mas não deu tempo”, contou, abalado.
A dinâmica exata do acidente ainda está sob apuração da PRF. As equipes do Corpo de Bombeiros também atuaram no resgate.
A tragédia reacende o debate sobre a duplicação da BR-262, especialmente no trecho entre Campo Grande e Ribas do Rio Pardo. A rodovia, de pista simples, concentra tráfego pesado e intenso, agravado pelo crescimento industrial da região, impulsionado por grandes plantas de celulose.
Conhecida como “rota da celulose”, a estrada virou um corredor de caminhões de grande porte que dividem espaço com carros de eio. Sem acostamentos adequados, faixas de escape ou sinalização eficiente, o risco de acidentes — especialmente frontais — é alto.
Dados do Dnit e da PRF mostram que o número de acidentes nesse trecho cresceu mais de 60% desde o início da operação dos novos complexos industriais. A maior parte são colisões frontais, as mais letais.
Apesar de estudos e promessas, a duplicação segue sem data definida. Enquanto isso, motoristas seguem expostos e famílias acumulam perdas.
A morte desta manhã poderia ter sido evitada. O que falta agora não é mais diagnóstico — é ação.
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