Trânsito
CCR MSVia realiza operação “pare e siga” na BR-163/MS, em Juti, para obra emergencial
Operação ocorre na altura do km 184, com previsão de término dentro de 20 dias

A CCR MSVia informa que o trecho do km 184 da BR-163/MS, no município de Juti (MS), está parcialmente interditado para a realização de obras emergenciais, devido a fortes chuvas que provocaram danos no sistema de drenagem e talude da rodovia. O bloqueio parcial permanecerá 24h por dia, e a liberação total está estimada para acontecer dentro de 20 dias.
Equipes do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU) e técnicos da Concessionária acompanham a execução das obras de recuperação do local para que a via seja liberada o mais breve possível. No momento, o tráfego flui em “pare e siga”, permitindo que o trânsito flua de maneira controlada, alternando entre os sentidos norte e sul, enquanto uma das faixas permanece interditada para os trabalhos de avaliação e reparo da pista.
O aviso aos motoristas sobre a interdição está sendo feito por meio dos Painéis de Mensagens Variáveis Fixos e Móveis dispostos ao longo da rodovia, Praças de Pedágio, e pelas equipes de operação na pista. O local está devidamente sinalizado e conta com operadores de tráfego para ordenar o trânsito.
A CCR MSVia pede aos motoristas que redobrem a atenção e reduzam a velocidade na agem pelo trecho em obras. Além disso, é importante que respeitem a sinalização e tenham cuidado com a presença das equipes nas imediações da pista.
Informações sobre as condições de tráfego podem ser realizadas através do Disque CCR MSVia 0800 648 0163, que atende gratuitamente, inclusive ligações de celulares, e também via WhatsApp, ou por meio do site rodovias.grupoccr.com.br/msvia.
Trânsito
Forte neblina pode ter causado grave acidente na BR-262 em Castilho, 3 pessoas ficaram feridas

Na manhã desta quarta-feira (11/06), um acidente frontal envolvendo dois veículos deixou três pessoas feridas na BR-262, entre Três Lagoas/MS e Castilho/SP, próximo à fronteira com Mato Grosso do Sul.
Segundo informações preliminares, a forte neblina que cobria a rodovia no momento pode ter contribuído para o acidente. As circunstâncias exatas da colisão ainda estão sendo apuradas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que segue no local registrando a ocorrência.
🚑 As vítimas foram socorridas por equipes da:
- Brigada Municipal de Castilho
- Corpo de Bombeiros de Andradina e Castilho
- SAMU, Corpo de Bombeiros de Três Lagoas e Central de Ambulância de Castilho
As três pessoas feridas foram encaminhadas para a Unidade de Saúde Nossa Senhora Auxiliadora, em Três Lagoas/MS. Até o momento, não há informações sobre o estado de saúde dos envolvidos.
⚠️ A PRF reforça o alerta para que motoristas redobrem a atenção na rodovia, especialmente em dias de neblina intensa, mantendo os faróis acesos e a velocidade reduzida.
Por PaparazziNews/Roni Paparazzi
Trânsito
Acidente na BR-262 mata motorista e reacende apelo por duplicação da rodovia

Um grave acidente na manhã desta segunda-feira (9) matou o motorista de uma picape Volkswagen Saveiro na BR-262, no trecho entre Campo Grande e Ribas do Rio Pardo. A colisão frontal com um caminhão-baú ocorreu no km 292 da rodovia federal e deixou outras duas pessoas feridas.
O impacto foi violento. O condutor da picape morreu preso às ferragens. Ao lado dele estava uma mulher, possivelmente sua cunhada, que foi socorrida com ferimentos. O motorista do caminhão teve suspeita de fratura na perna, enquanto o ageiro, Acácio dos Santos, 54, saiu ileso.

A vítima morreu presa às ferragens / Reprodução/Ribas Ordinário
Segundo relato de Acácio, o motorista da picape teria invadido a pista contrária repentinamente. “Acho que ele dormiu. Não vinha ninguém à frente. Foi de repente. Meu colega tentou desviar, mas não deu tempo”, contou, abalado.
A dinâmica exata do acidente ainda está sob apuração da PRF. As equipes do Corpo de Bombeiros também atuaram no resgate.
A tragédia reacende o debate sobre a duplicação da BR-262, especialmente no trecho entre Campo Grande e Ribas do Rio Pardo. A rodovia, de pista simples, concentra tráfego pesado e intenso, agravado pelo crescimento industrial da região, impulsionado por grandes plantas de celulose.
Conhecida como “rota da celulose”, a estrada virou um corredor de caminhões de grande porte que dividem espaço com carros de eio. Sem acostamentos adequados, faixas de escape ou sinalização eficiente, o risco de acidentes — especialmente frontais — é alto.
Dados do Dnit e da PRF mostram que o número de acidentes nesse trecho cresceu mais de 60% desde o início da operação dos novos complexos industriais. A maior parte são colisões frontais, as mais letais.
Apesar de estudos e promessas, a duplicação segue sem data definida. Enquanto isso, motoristas seguem expostos e famílias acumulam perdas.
A morte desta manhã poderia ter sido evitada. O que falta agora não é mais diagnóstico — é ação.
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